Em visita a Eldorado do Carajás, no
sudoeste do Pará, o pré-candidato ao Planalto pelo PSL, Jair Bolsonaro,
defendeu nesta sexta-feira (13) os policiais presos pela morte de 19
trabalhadores rurais sem-terra ocorrida em abril de 1996 na região. As
informações foram publicadas pelo jornal O Estado de São Paulo.
"Quem
tinha que estar preso era o pessoal do MST (Movimento dos Sem Terra),
gente canalha e vagabunda. Os policiais reagiram para não morrer", disse
Bolsonaro, em frente a troncos de castanheiras queimados que marcam o
local do massacre. Um grupo de policiais que acompanhava o discurso
aplaudiu.
Bolsonaro foi até a Curva do S, um trecho da BR-155, em
Eldorado do Carajás, onde os sem-terra foram mortos - dez com tiros à
queima-roupa - por policiais militares comandados pelo coronel Mário
Pantoja, condenado a 228 anos de prisão. Por: Folhapress
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